Uma vida de escuridão entre os índios Hopi
- Taís

- 25 de jan. de 2020
- 3 min de leitura
Lucy tinha problemas de relacionamento com suas irmãs há mais de uma década. Pedir ajuda entre elas era algo complicado, pois havia a crença:
Quem pede ajuda é looser (perdedor ou sinal de fraqueza)
Entrei em seus registros akashicos em busca da origem dessa crença.

Quando pedi um guia, vi primeiramente um cocar de índio, daqueles bem compridos. Aos poucos começou a ficar nítido um índio e parecia norte-americano. Pensei se por acaso ele não era um índio brasileiro. Enquanto estou no akashico, a comunicação é telepática e ele entendeu meu pensamento como uma pergunta. Ele me olhou bravo e disse que sabia de onde vinha. Aí pude ver que ele estava com aquelas roupas de couro, de "pocahontas", de índio "do frio". Perguntei se era da tribo da Pocahontas (porque eu não lembrava o nome da tribo) e ele ficou bravo de novo. Respondeu "Hopi". Chequei de novo se eu não estava enganada, se não era de outra tribo americana, porque Hopi me pareceu óbvio demais. Ele me olhou bravo de novo e repetiu "sei de onde venho".
Desisti de fazer mais perguntas sobre o índio ranzinza e fui direto à questão de Lucy - de onde surgiu sua crença de que pedir ajuda é ser looser? O que vi foi bastante inesperado...
Vi um índio dessa tribo sendo torturado, talvez sacrificado, por outro da mesma tribo (assumi que ambos eram da mesma tribo, mas a essa altura eu não ia interromper o índio ranzinza para não levar bronca...)
Pelo que entendi do contexto, havia um grupo de índios que eram muito avançados em magia negra. Eles tinham uma mentalidade bem parecida com o que hoje vemos nos membros do C*bal - um misto de nazista com psicopata... Então tinha essa crença de que pedir ajuda era coisa de looser...
Eu achei isso bem estranho e falei que até onde eu sabia, os Hopi trabalhavam para a luz, guardando vários portais importantes na América do Norte. O índio guia respondeu que por milênios todas as sociedades humanas tiveram uma "semente de escuridão" e gente que trabalhava para as trevas. Parece que era só um grupo crescer o suficiente (em número de pessoas) que essa semente naturalmente brotava.
Então me concentrei mais naquela encarnação de Lucy e pude ver como vivia em uma estrutura bem "nazista-ditatorial-do mal" e seguia aquele estilo de vida. As coisas lá simplesmente eram assim. Perguntei se suas duas irmãs também estavam lá e ouvi que só uma delas, acho que a mais velha.
Então aconteceu algo inesperado: a consciência daquela encarnação de Lucy, na forma de índio Hopi, percebeu minha presença e começou a me atacar energeticamente! Eu pensei algo como "o que é isso, meu amigo?" mas ele não via a mim e nem à própria Lucy (que naquele momento estava astralmente ao meu lado) como "amigos" e nos atacou. Eu tentei argumentar que estava com outra encarnação dele, mas acho que ele não gostou ou não acreditou e continuou atacando. Então saímos de lá.
Voltei a conversar com o guia índio mal encarado. Perguntei o porquê daquela vida. Ele disse que em algum momento todos passamos por isso, pois faz parte da experiência desta dimensão.
De um ponto de vista mais elevado, essa não é uma encarnação "ruim" porque permitiu à Lucy entender bem como é esse tipo de mentalidade e a lógica da vida dessas pessoas. Com essa compreensão, Lucy é capaz de olhar para os atuais Il*minati, C*abal, etc. e traduzir e prever o comportamento deles para os seres de luz que nunca estiveram em dimensões tão densas. Vi rapidamente, mas tive a impressão de que de dia Lucy assiste às notícias na TV e de noite, enquanto dorme, visita Agartha e faz seu relatório de "estudo de campo"...
Perguntei como Lucy poderia ajudar sua irmã que esteve lá também a entender que não é necessário trazer para esta vida essa mesma cultura e suas crenças e comportamento. O índio guia respondeu sisudo, como sempre, que é escolha dela e não é problema de Lucy. O máximo que Lucy pode fazer é escolher diferente e mostrar o resultado das suas escolhas, na esperança de que sua irmã siga o mesmo caminho.
Perguntei então como melhorar a relação em geral com as irmãs e ele respondeu literalmente "procure sua tribo". Entendi disso que a relação com as irmãs é o que é e não deve mudar muito no futuro (todas elas estão na terceira idade). A relação de irmandade que Lucy busca pode ser encontrada entre irmã(os) que não sejam de sangue, mas compartilhem seu nível de consciência. Ao invés de tentar mudar suas irmãs, talvez seja mais prático mudar de irmãs...