Como saber se acessei uma vida passada ou é viagem minha?
- Taís

- 14 de fev. de 2021
- 4 min de leitura
Se preferir, este texto pode ser ouvido no vídeo abaixo:
Uma dúvida muito comum de quem começa a acessar os registros akáshicos ou viu uma vida passada em sonho ou meditação é: acessei uma vida passada mesmo ou é tudo viagem da minha cabeça?
Sendo pé no chão, é muito difícil confirmar se foi uma outra vida porque é muito raro recebermos detalhes que podem ser confirmados por outros meios. Por essa razão, gosto muito quando recebo informações históricas que eu não sabia e que consigo confirmar pesquisando na internet.
Existem vários motivos para detalhes confirmatórios serem incomuns. Para começar, na maior parte do tempo, não acontece nada de importância histórica nesta e em outras vidas. Por exemplo, se você já tinha uma certa idade em 2001, deve se lembrar da queda das torres gêmeas e sabe o que estava acontecendo na sua vida naquele exato momento. Mas você consegue lembrar bem do que aconteceu no resto de 2001 ou em 2002, 2003 ou 2004? Você pode até se lembrar dos eventos importantes da sua vida, mas nem sempre sabe em que ano aconteceram. Da mesma forma, o cotidiano de uma vida na Idade Média, por exemplo, foi muito parecido por quase um milênio e é muito difícil saber se algo aconteceu no ano 615, 927 ou 1318.
E aí vem meu primeiro questionamento: faz diferença saber o ano exato de um evento de outra vida? Que relevância tem essa informação para a questão que você está tratando terapeuticamente? Na prática, nas poucas vezes quando é importante saber, ou recebemos a informação direta ou dá para descobrir a data na leitura dos registros akáshicos. De resto, geralmente dá para saber a civilização e ter uma ideia da época pelas roupas, objetos e arquitetura. E será que isso não é suficiente?
Mas mesmo quando a gente consegue localizar uma época, nosso referencial é a história ocidental conhecida, que começa há uns 6 mil anos atrás, lá na Mesopotâmia. E o que aprendemos na escola e encontramos na internet geralmente são apenas teorias do que devem ter sido a aparência das pessoas e da arquitetura de civilizações da antiguidade. Mas nas viagens akáshicas a gente descobre que tem mais coisa que a gente não conhece do que épocas que a gente conhece… Já me aconteceu, por exemplo, de ter visto uma cena que tinha toda aparência de ser uma trincheira na Primeira Guerra Mundial, mas que eu sabia que era muito antiga. Ao perguntar, a resposta que me deram foi que meu conhecimento de história é bastante restrito… E civilizações como Lemuria e Atlântida são consideradas mitos. Mas podem explicar, por exemplo, uma memória que tenho do Antigo Egito em que as pessoas “normais” tinham metade da minha altura, o que me gerou grandes lições sobre quem eram os tais “deuses” do Egito, mas esse tema é longo e vou deixar pra outro post.
E nem começamos a falar de realidades paralelas e em outros planetas e dimensões. Nessas situações, é comum que o nosso racional codifique tudo o que estamos experimentando para ter uma aparência conhecida. Como confirmar concretamente, por exemplo, uma vida em uma cidade intraterrena como Telos ou Shamballa ou em uma cidade etérica como Nosso Lar ou Aruanda?
Tenho atendido casos de pessoas que se lembram de sonhos lúcidos, que pareceram muito reais e corriqueiros, mas tinham coisas inexplicáveis, que uma investigação akáshica mostrou que eram naves espaciais em órbita na Terra!
Para bagunçar mais ainda a situação, dentro do akáshico o tempo não existe, então todas suas vidas acontecem simultaneamente e por isso não faz sentido falar de “vida passada” e é possível acessar uma “vida futura”.
Deixando de lado a questão do tempo, uma forma simples que me indica que o que estou vendo não é uma vida passada é quando me mandam trechos de filmes na minha tela mental. Por outro lado, um forte indicativo pra mim de que estou numa outra vida é quando tenho a sensação de que fui transportada para outro lugar e sou capaz de sentir se está quente ou ventando e os cheiros do lugar.
Voltando para a pergunta se você acessou uma outra vida ou foi viagem da sua cabeça, meu ponto de vista é que não faz diferença. No final das contas,
o que importa é o significado simbólico da informação que você recebeu por sincronia
E como essa informação pode lhe ajudar a superar seus desafios do presente. Se foi um sonho ou projeção do seu inconsciente durante uma meditação, o simbolismo é importante. Se foi uma vida passada, acessar aquele momento específico daquela vida específica também tem um significado especial. Como geralmente não dá mesmo para saber se foi uma projeção do seu inconsciente ou se foi uma vida passada, ao invés de ignorar tudo ou dar importância excessiva, minha sugestão é que você preste atenção na mensagem, porque o conteúdo do que quer que você tenha experimentado é importante e não é viagem na maionese.
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