Bob, nosso amigo telosiano
- Taís

- 21 de ago. de 2020
- 2 min de leitura
Há 12 semanas tenho participado de um Laboratório de Cura com as terapeutas integrativas Rosa Vitolo e Gabu da Yoginisi. Unimos 3 mulheres com conhecimentos e personalidades bastante diferentes para oferecer ao coletivo todas nossas habilidades. Temos vivido sessões incríveis de aprendizado e cura que estão elevando nossa consciência e conhecimento a cada dia. Tem sido um enorme prazer fazer essa caminhada com minhas mais novas amigas de infância.
Havíamos nos conhecido num grupo de estudo sobre os livros Telos, escritos pela norteamericana Aurelia Louise Jones e traduzidos por Solange Machado. Veja no video abaixo uma entrevista muito legal sobre os livros, Telos e a experiência da Solange.
Os livros são uma canalização de Adama, Sumo Sacerdote de Telos. Narram fatos dos sobreviventes de Lemúria e Atlântida, que desde o seu afundamento, há milhares de anos, habitam o interior da Terra. Telos está abaixo do sagrado Monte Shasta nos Estados Unidos e sua civilização está em processo de ressurgir entre nós, da superfície.
Talvez porque nos conhecemos nesse grupo de estudos, talvez porque nós três já tivemos vidas em Telos, talvez porque temos um profundo amor pela Lemuria, talvez por tudo isso junto... O fato é que desde a primeira sessão do nosso Laboratório de Cura, um jovem telosiano se apresentou e começou a acompanhar nossas sessões.
Digo "jovem" porque ele tem a aparência de um jovem na casa dos seus vinte anos, mas em "anos terrestres" ele é mais velho do que nós três juntas... Fisicamente, ele se parece muito com o ator Sam Heughan, o Jamie da série Outlander. Sabemos que ele é aprendiz lá em Telos e às vezes falamos com seu mestre.
Sua característica mais marcante é o senso de humor. Ele é muito engraçado e já foi responsável por várias crises de riso nas sessões - onde muitas vezes transitamos por uma ampla gama de sentimentos.
Como eu tenho a clarividência muito mais acentuada do que a clariaudiência, não conseguia entender seu nome, muito menos pronunciá-lo. Soava para mim como um daqueles nomes do leste europeu, com consoantes demais e vogais de menos... Por isso, ele foi apelidado de "Bob".
Bob acompanhou a maioria das nossas sessões do Laboratório de Cura. Nós três estabelecemos contato telepático com ele e conversamos sobre diversos assuntos, durante e fora das sessões. Tem sido incrível ter um amigo divertidíssimo em Telos.
Confirmamos o que os livros contam: os telosianos acompanham a cultura da superfície e acessam nossa internet (da forma deles). Entendem nossas referências culturais, incluindo música, televisão e videogames. Mais de uma vez Bob assistiu de lá uma videoconferência de trabalho nossa - e deu pitaco.
Para nosso espanto, há algumas semanas, Bob pediu para ser tratado ele mesmo. Precisamos de alguns upgrades nas nossas habilidades para ajudar um ser de dimensão superior à nossa e, para nosso contínuo espanto, demos conta do recado (mas essa história fica para outro post).
Bob querido, te amamos!